Temendo que o Feliciano não aprove, resolvi inserir o artigo dele na íntegra, somente com correções de escrita. Feliciano, agradeço muito o seu trabalho, e, se desejar, entre em contato que eu despublico o artigo.
Temendo que o Feliciano não aprove, resolvi inserir o artigo dele na íntegra, somente com correções de escrita. Feliciano, agradeço muito o seu trabalho, e, se desejar, entre em contato que eu despublico o artigo.
Em 24 de janeiro de 1984, a Apple Computer Inc. lançou o Macintosh, um computador que iria revolucionar a indústria de computadores pessoais e a forma como interagimos com a tecnologia.
O Macintosh 128K, conhecido originalmente apenas como Macintosh, é um computador que marcou época e está intrinsecamente associado à história da computação pessoal. Lançado pela Apple Computer (agora Apple Inc.) em 24 de janeiro de 1984, o Macintosh 128K simboliza a visão inovadora de Steve Jobs e de sua equipe em criar um computador pessoal que fosse não apenas poderoso, mas também intuitivo e acessível a um público mais amplo.
No cenário literário contemporâneo, uma tendência "inovadora" (com muitas e muitas aspas, porque isso não tem nada de inovador) surgiu com a Monochrome Books, uma empresa que propõe reimprimir clássicos literários usando tinta branca em papel preto.
Recentemente encontrei um artigo no portal IGN Brasil, no qual o autor, Viny Mathias, diz "Eu, particularmente, achei lindo demais!". Este tipo de comentário, ainda que seja de opinião, tem se tornado mais importante do que o repórter, pesquisador ou colunista buscar fatos e dados propriamente dito. Pode ser bonito, mas é bom? Vale a pena, na esfera de valores? E na esfera da usabilidade? E da produção, meio ambiente, etc?
Embora a intenção de reinventar a estética do livro impresso possa parecer atraente à primeira vista, uma análise mais profunda revela implicações ambientais e de usabilidade que desafiam a viabilidade e a responsabilidade desta abordagem.
EC-ATV, Acidente do vôo Ibéria 602 |
O ano é 1972, um turbulento e importante período da história mundial. Logo no início de 1972, mais precisamente 7 de janeiro, o mundo entristeceu com o acidente do vôo Ibéria 602. O avião Sud Aviation SE-210 Caravelle VI-R, prefixo EC-ATV, sob o controle do Comandante José Luis Ballester Sepúlveda, do co-piloto Jesús Montesinos Sánchez e do engenheiro de vôo Vicente Rodríguez Mesa, decolou do Aeroporto de Valência, na Espanha, com destino ao Aeroporto da Ilha Balear de Ibiza, também na Espanha. Infelizmente os 98 passageiros e os seis tripulantes morreram no acidente.
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